quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Tipos de fontes bitmapped e escaladas


Existem dois tipos de fontes: bitmapped e escaladas.

  • As fontes bitmapped são guardadas como uma matiz de pixéis e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem qualidade. São ainda concebidas com uma resolução e um tamanho específicos para uma impressora específica, não podendo ser escaladas. As cinco fontes bitmapped são: courier, MS Sans Serif, Small e Symbol.




  • As fontes escaladas são definidas matematicamente e podem ser interpretadas (redering) para qualquer tamanho que forem requisitadas. Contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para representarem um aspeto sólido de formas contínuas. Podem ser ampliadas sem perder a qualidade das suas formas. Fontes escaladas: Type 1, TrueType e OpenType.



Fontes:

Fontes tipográficas

Uma fonte tipográfica é um padrão, variedade ou coleção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos e, por vezes, com o mesmo tamanho (corpo). São classificadas segundo suas principais características, as Serifas: na tipografia, as Serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras. Temos como exemplo mais comuns a fonte Times New Roman.

Fontes Serifadas:



Tipicamente, os textos serifados são usados em blocos de texto (como em um romance), pois as serifas tendem a guiar o olhar através do texto: o ser humano lê palavras ao invés de letras individuais, assim as letras serifadas parecem juntar-se devido aos seus prolongamentos, unindo as palavras.Por outro lado, as fontes sem serifa costumam ser usadas em títulos e chamadas, pois valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso e presença para os olhos (“chamando a atenção”), já que parecem maislimpas.
Ex: Times new roman, Garamond, Bodoni, Didot e Caslon.

Fontes não Serifadas (Sans-Serif ou Sem Serifa):


As famílias tipográficas sem serifas são conhecidas como sans-serif (do francês “sem serifa”). O primeiro tipo sem serifa apareceu em 1816, pela casa fundidora Caslon e foi considerado bem avançado para a época, que era dominada pelos tipos de serifa quadrada. Foi um fracasso comercial. Pouco tempo depois, Willian Thorowgood produziu o primeiro alfabeto sem serifa com minúsculas, que ficou conhecido como Grotesque, base dos alfabetos sem serifa mais conhecidos.

Elas são perfeitas para exibição de textos no monitor pois transmitem sensação de limpeza, clareza, organização, fatores primordiais para atrair o visitante à leitura.
Ex: Helvética, Arial, Eurostile, Franklin, Optima, Univers, Kabel, Futura, Gill Sans, Avantgarde, Optima, Fruitiger

Fontes:

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Codigo ASCII e Código Unicode


Uma codificação de caracteres é um padrão de relacionamento entre um conjunto de caracteres com um conjunto de outra coisa, como por exemplo, números ou pulsos elétricos, com o objetivo de facilitar o armazenamento de texto em computadores e sua transmissão através de redes de telecomunicação.

 O que é o código ASCII ?

A memória do computador conserva todos os dados sob a forma numérica. Não existe um método para armazenar directamente os caracteres. Cada caracter possui por conseguinte o seu equivalente em código numérico: é o código ASCII(American Standard Code for Information Interchange). O código ASCII básico representava os caracteres em 7 bits (quer dizer 128 caracteres possíveis, de 0 a 127).


Tabela ASCII

O que é o código Unicode?

Unicode é um padrão adotado mundialmente que possibilita com que todos os caracteres de todas as linguagens escritas utilizadas no planeta possam ser representados em computadores.No padrão Unicode, cada diferente letra ou símbolo de cada alfabeto é mapeado para um diferente code point. O code point é um código no formato U + número em hexadecimal.



Fontes:
 - http://pt.kioskea.net

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Conversão analógico digital, quantização e codificação

Processo de conversão Analógico-Digital

Os conversores digital-analógicos transformam um sinal digital em sinal analógico. Na verdade, mesmo se um dado digital for fácil de armazenar e manipular, ele deve ser explorado. 
A digitalização é o processo de transformação de uma sinal analógico para um sinal digital. Neste processo consiste três fases sequências: a Amostragem, a Quantização e a Codificação.

  • Amostragem: esta técnica de conversão consiste em retirar do sinal original a uma parte suficiente para representar o sinal após a digitalização. Ou seja, o sinal pode ser completamente reconstruido se deste forem extraídas amostras a um ritmo de  frequência superior à do sinal original.

  • Quantização: esta técnica de conversão trata-se de uma sequência de amostras resultantes da sequência de amostras provenientes da amostragem. Depois dos resultados da amostragem, estes são transformados numa sequência de quantização. São chamados níveis de quantização.
  • Codificação:  processo pelo qual os valores quantizados são convertidos em bits. É responsável pela conversão de  sinais digitais em sinais de transmissão.
Fontes:

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Modos de divulgação de conteúdos multimédia

Os modos de divulgação dos conteúdos multimédia podem ser dividido em duas partes:

Divulgação Online consiste na disponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia. Pode ser efectuada, por exemplo, através da utilização de uma rede informática local ou da WWW (World Wide Web).

  • Através da divulgação de conteúdos multimédia online a principal vantagem com que nos deparamos é a possibilidade de ser acessível a uma maior variedade de pessoas, pois basta ao utilizador aceder a rede para ter ao seu dispor vários conteúdos multimédia.
  • Normalmente os conteúdos multimédia são ficheiros muito “pesados” contendo centenas de MB (Megabyte). Isto dificulta ao utilizador ter acesso a eles via online, pois é mais difícil e demora mais tempo aceder a esses mesmos conteúdos multimédia.

Divulgação offline é efectuada através da utilização de suportes de armazenamento, na maioria das vezes do tipo digital. Neste caso, os suportes de armazenamento mais utilizados são do tipo óptico, CD e DVD. 

  • Para o utilizador é mais fácil ter acesso aos dispositivos que façam a divulgação dos conteúdos multimédia como os CD’S e os DVD’s e é também mais fácil de os utilizar desta forma visto que os CD’s e DVD’s têm uma maior capacidade de armazenamento sendo assim capazes de armazenar os conteúdos multimédia.
  • A desvantagem neste tipo de divulgação de conteúdos é que o utilizador tem de transportar os dispositivos com ele o que os torna menos acessível. Enquanto que pela via online apenas tem de aceder a rede.

Fontes:

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Multimédia e tipos de media


“Multimédia designa a combinação, controlada por computador, de texto, gráficos, imagens, vídeo, áudio, animação e qualquer outro meio, pelo qual a informação possa ser representada, armazenada, transmitida e processada sob a forma digital, em que existe pelo menos um tipo de média estático (texto, gráficos ou imagens) e um tipo de média dinâmico (vídeo, áudio ou animação).”
Fluckiger, 1995 e Chapman & Chapman, 2000

Privilegiando o uso dos diversos sentidos - visão, audição e tacto - este tipo de tecnologia abrange diversas áreas da informática.




Tipos de media:

  1.  Estáticos - são constituídos por elementos de informação independentes do tempo, que apenas variam na sua dimensão espacial, tais como:

           - textos (livros, jornais, revistas, mensagens SMS e o correio electrónico);
           - modelos gráficos;
           - imagens (capturadas por câmaras fotográficas digitais).
  2. Dinâmicos - incluem os tipos de informação multimédia cuja apresentação exige uma representação contínua ao longo do tempo, ou seja, o tempo faz parte do próprio conteúdo.

        - áudio (CD’s , jogos electrónicos, páginas Web);
        - vídeo: digital (DVD’s), analógico (VHS);
  3.     - animação: movimento sequencial de um conjunto de gráficos, no formato digital (filmes e desenhos animados).
Quanto à sua origem, podemos classificar os media como sendo capturados ou sintetizados.
Os capturados são aqueles que resultam de uma recolha do exterior para o computador como, por exemplo, o vídeo, o áudio e a fotografia., enquanto que os sintetizados são aqueles que são produzidos pelo próprio computador através da utilização de hardware e software específicos como, por exemplo, o texto, o gráfico e a animação.

Fontes: